quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

“Love the life that you live…”

Você deita na sua cama e se pergunta: “Quem eu vou ser?”, “Quem eu devo ser?”, quando você percebe que na verdade não é possível pensar muito, porque todas aquelas vozes estão ainda te atormentando, entrando pelo seu ouvido como uma música ruim que faz com que o que é complicado ficar ainda pior. Essas vozes não saem da sua cabeça, cada uma diz algo diferente, que faz você pensar que na verdade o importante não é o que você vai ser, mas sim a quem você deve agradar. “Por quem eu devo ser?”, você se pergunta, e todas as vozes, vindo de todas as direções te deixam confuso, e ao final te fazem pensar se você não deveria ser para você mesmo, para seus sonhos e seus desejos, porém você não tem mais certeza de quais são os seus sonhos ou desejos, porque aquelas vozes fizeram com que os mesmos sejam perdidos, num universo cheio de idealizações, as quais futuramente virão a se tornar decepções, porque não há graça em desenhar a sua vida, dia-a-dia, quando você pode simplesmente fechar os olhos e esperar a próxima manhã responder por você.
Apenas pare de procurar felicidade onde não existe. A verdadeira se esconde naquela incerteza do que pode acontecer amanhã e naquele momento que você percebe que nenhuma voz lhe atormenta mais, e que quem você vai ser só será respondido pela próxima manhã, e pela próxima, e pela próxima...

E por favor, ao final de tudo, apenas ame a vida que você vive!

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